Sou uma mistura do certo e errado, de sonho e realidade... "Meus pensamentos me levam a lugares, que só eu consigo chegar, em meu coração há sentimentos que só eu consigo sentir. Coisas puras, que não ligo se alguém duvidar. Meu verdadeiro eu, só eu conheço, o resto é apenas um ponto de vista. (angelbasico@terra.com.br)
quarta-feira, 31 de outubro de 2012
As pedras mais preciosas são polidas e levadas ao fogo, para poder chegar ao seu formato desejado...Assim somos "nós" nas mãos de Deus. Ele molda muitas vezes de forma dolorida, mas o resultado é uma jóia de valor inestimável. Por isso, a cada dificuldade que você passar saiba que é Deus te aperfeiçoando, para te deixar como ele quer.
(Paz de Jah)
"Quando você crescer, vão te dizer que você deve viver a vida tradicional, ter uma família legal, se divertir e guardar dinheiro. Esta é uma vida muito limitada. A vida pode ser mais abrangente. Você pode mudá-la, influenciá-la, construir suas próprias coisas para que outras pessoas usem. Assim que você aprender isso, nunca mais será o mesmo"
(Steve Jobs)
terça-feira, 30 de outubro de 2012
segunda-feira, 29 de outubro de 2012
Com absoluta sinceridade, tento ser otimista a respeito de todo esse assunto, embora a maioria das pessoas sinta-se impedida de acreditar em mim, sejam quais forem meus protestos. Por favor, confie em mim. Decididamente, eu sei ser animada, sei ser amável. Agradável. Afável. E esses são apenas os As. Só não me peça para ser simpática. Simpatia não tem nada a ver comigo.
(Markus Zusak)
"Alguém te feriu? Te magoou?
Você está se sentindo sem chão?
Normal….todos os grandes mestres já se sentiram assim um dia…
Silencie! Pare! Dê um tempo!
Um tempo prá você… e pro outro.
Nesse silêncio interior você encontra a paz e todas
as respostas!
Tua verdade, não necessáriamente será a verdade do outro!
Seu silêncio..te trará luz…
Luz que sempre será contigo!
Você é filho do universo. Você pode!"
(Autor Desconhecido)
“Assim como as estações, as pessoas têm a habilidade de mudar. Não acontece com freqüência, mas quando acontece, é sempre para o bem. Algumas vezes leva o quebrado a se tornar inteiro de novo. Às vezes é preciso abrir as portas para novas pessoas e deixá-las entrar. Na maioria das vezes, é preciso apenas uma pessoa que tenha pavor de demonstrar o que sente para conseguir o que jamais achou possível. E algumas coisas nunca mudam.”
(Gossip Girl)
FOLHINHA DE ABACATE NINGUÉM ME COMBATE!
Eu sou criança. E vou crescer assim. Gosto de abraçar apertado, sentir alegria inteira, inventar mundos, inventar amores. O simples me faz rir, o complicado me aborrece. O mundo pra mim é grande, não entendo como moro em um planeta que gira sem parar, nem como funciona o fax. Verdade seja dita: entender, eu entendo. Mas não faz diferença, os dias passam rápido, existe a tal gravidade, papéis entram e saem de máquinas, ninguém sabe ao certo quem descobriu a cor. (Têm coisas que não precisam ser explicadas. Pelo menos para mim). Tenho um coração maior do que eu, nunca sei a minha altura, tenho o tamanho de um sonho. E o sonho escreve a minha vida que às vezes eu risco, rabisco, embolo e jogo debaixo da cama (pra descansar a alma e dormir sossegada).
Coragem eu tenho um monte. Mas medo eu tenho poucos. Tenho medo de Jornal Nacional, de lagartixa branca, de maionese vencida, tenho medo das pessoas, tenho medo de mim. Minha bagunça mora aqui dentro, pensamentos dormem e acordam, nunca sei a hora certa. Mas uma coisa eu digo: eu não paro. Perco o rumo, ralo o joelho, bato de frente com a cara na porta: sei aonde quero chegar, mesmo sem saber como. E vou. Sempre me pergunto quanto falta, se está perto, com que letra começa, se vai ter fim, se vai dar certo. Sempre questiono se você está feliz, se eu estou bonita, se vou ganhar estrelinha, se posso levar pra casa, se eu posso te levar pra mim. Não gosto de meias-palavras, de gente morna, nem de amar em silêncio. Aprendi que palavra é igual oração: tem que ser inteira senão perde a força. E força não há de faltar porque – aqui dentro – eu carrego o meu mundo. Sou menina levada, sou criança crescida com contas para pagar. E mesmo pequena, não deixo de crescer. Trabalho igual gente grande, fico séria, traço metas. Mas quando chega a hora do recreio, aí vou eu... Escrevo escondido, faço manha, tomo sorvete no pote, choro quando dói, choro quando não dói. E eu amo. Amo igual criança. Amo com os olhos vidrados, amo com todas as letras. A-M-O. Sem restrições. Sem medo. Sem frases cortadas. Quer me entender? Não precisa. Quer me fazer feliz? Me dê um chocolate, um bilhete, um brinde que você ganhou e não gostou, uma mentira bonita pra me fazer sonhar. Não importa. Todo dia é dia de ser criança e criança não liga pra preço, pra laço de fita e cartão com relevo. Criança gosta mesmo é de beijo, abraço e surpresa!
(E eu – como boa criança que sou – quero mais é rasgar o pacote!)
(Fernanda Mello)
PRECONCEITO: EM QUE SÉCULO VOCÊ VIVE?
Não existe, em minha opinião, nada mais asfixiante que o preconceito. Não interessa pelo que seja. Discriminar pessoas, lugares ou tradições porque não correspondem ao nosso ideal é – no mínimo – desrespeitoso. Cada um deve ter sua liberdade de SER. E de viver. E não estou falando apenas de raça, sexo ou religião. Estou falando de preconceitos que vão muito além de sermos negros, brancos, ou amarelos. Hetero, bi, ou homossexuais. Católicos, protestantes ou espíritas (sei que a lista é grande, mas não é nisso que vou me focar). O que quero dizer é que infelizmente a sociedade (e nós mesmos) rejeitamos tudo o que nos é diferente. Principalmente no amor. Criticamos quem está solteiro (se estamos casados). Fazemos piadinhas com quem resolveu chutar o balde e começar de novo (se não temos coragem de mudar nem a cor do esmalte). Viramos a cara para quem não quer ter filhos. Recriminamos quem faz sexo demais - ou de menos, dependendo de como anda a nossa vida entre quatro paredes. Na verdade, todo comportamento que foge a um padrão pré-estabelecido nos traz medo e insegurança. Aí eu te pergunto: por quê?
Em busca de respostas (que nunca me satisfazem totalmente), fui a uma palestra da psiquiatra e escritora Regina Navarro que me despertou para outro lado da moeda. Segundo a escritora, o contexto histórico e cultural de uma época dita os preconceitos da maioria das pessoas em relação ao amor e o sexo. Pensando assim, será que realmente estamos no século 21? Ou será que vivemos um pouco na Idade Média, ou um pouco no Iluminismo, com rótulos que vêm nos perseguindo durante milhares de anos?
Bom, taí uma coisa a se pensar: a queda da sociedade matriarcal. O surgimento do machismo. O amor idealizado (que tanto sofrimento provoca). A vergonha do próprio corpo. A culpa ao prazer. O poder da religião como instituição... São tantos estereótipos antigos que parecem conviver pacificamente com quem somos hoje, apesar de sermos considerados tão... “modernos”.
É. Sem dúvida, conhecer a nossa história é entender um pouco quem somos. E quem podemos nos tornar num futuro próximo. Sendo assim, termino esse texto sem nenhuma conclusão, apenas com um convite: vamos reavaliar NOSSOS CONCEITOS e descobrir onde – ou precisamente, em que século - eles moram?
(Fernanda Mello)
Ser Feliz é um Dever...
É difícil ser feliz; requer espírito, energia, atenção, renúncia e uma espécie de cortesia que é bem próxima do amor. Às vezes é uma graça ser feliz. Mas pode ser, sem a graça, um dever. Um homem digno desse nome agarra-se à felicidade, como se amarra ao mastro em mau tempo, para se conservar a si mesmo e aos que ama. Ser feliz é um dever. É uma generosidade.
(Louis Pauwels)
domingo, 28 de outubro de 2012
E, todas as vezes que nos despedimos, ele continua comigo.
Fico o tempo todo lembrando dos olhos, do sorriso, dos afetos, de suas mãos, e sentindo, como se ele estivesse por perto.
Amor é decisão. Uma atitude racional de aceitação, mesmo sabendo de todos os ‘apesar de…’.
E, eu decidi com ele tantas coisas. Mudei tanto. Tantas resoluções pessoais que eram minhas verdades absolutas, e que jamais permiti alguém mudar, ou que eu mudasse por alguém.Com ele, não tenho certeza de nada.
Só tenho certeza de que ele está dentro do meu coração, está na minha seleção musical, nos meus sorrisos, no meu despertar de todas as manhãs…
E havia muito tempo que eu não me sentia da forma que me sinto hoje: feliz por amor.
Não acredito em acasos… estávamos nos lugares certos. Nos lugares certos, e distantes.
Teria outra forma melhor de ter te conhecido? Não.
Da forma que estamos, e de toda evolução, estou pronta para os próximos dias ao seu lado.
Obrigada por me fazer tão bem.
Quando você está compartilhando sua alegria,
você não cria uma prisão para ninguém — você simplesmente se dá.
Você nem mesmo espera gratidão ou agradecimento,
porque você está se dando,
não para obter qualquer coisa, nem mesmo gratidão.
Você está se dando porque você está tão pleno, que você tem que se dar.
(Osho)
Na fé, eu sou capaz de me dizer, com amorosa humildade, que grande parte das vezes eu não sei o que é melhor para mim.
Eu não sei, mas Deus sabe.
Eu não sei, mas minha alma sabe.
Então, faço o que me cabe e entrego, mesmo quando, por força do hábito, eu ainda dê uma piscadinha pra Deus e lhe diga:
“Tomara que as nossas vontades coincidam“.
Faço o que me cabe e confio que aquilo que acontecer, seja lá o que for, com certeza será o melhor, mesmo que algumas vezes, de cara, eu não consiga entender.
[Ana Jácomo]
Para isso fomos feitos:
Para lembrar e ser lembrados
Para chorar e fazer chorar
Para enterrar os nossos mortos –
Por isso temos braços longos para os adeuses
Mãos para colher o que foi dado
Dedos para cavar a terra.
Assim será a nossa vida:
Uma tarde sempre a esquecer
Uma estrela a se apagar na treva
Um caminho entre dois túmulos –
Por isso precisamos velar
Falar baixo, pisar leve, ver
A noite dormir em silêncio.
Não há muito que dizer:
Uma canção sobre um berço
Um verso, talvez, de amor
Uma prece por quem se vai –
Mas que essa hora não esqueça
E por ela os nossos corações
Se deixem, graves e simples.
Pois para isso fomos feitos:
Para a esperança no milagre
Para a participação da poesia
Para ver a face da morte –
De repente nunca mais esperaremos…
Hoje a noite é jovem; da morte, apenas
Nascemos, imensamente.
(Vinicius de Moraes)
O que há em mim é sobretudo cansaço
Não disto nem daquilo,
Nem sequer de tudo ou de nada:
Cansaço assim mesmo, ele mesmo, Cansaço.
A subtileza das sensações inúteis,
As paixões violentas por coisa nenhuma.
Essas coisas todas -
Essas e o que faz falta nelas eternamente -;
Tudo isso faz um cansaço,
Este cansaço, cansaço.
Há sem dúvida quem ame o infinito,
Há sem dúvida quem deseje o impossível,
Há sem dúvida quem não queira nada
– Três tipos de idealistas, e eu nenhum deles:
Porque eu amo infinitamente o finito,
Porque eu desejo impossivelmente o possível,
Porque eu quero tudo, ou um pouco mais, se puder ser,
Ou até se não puder ser… E o resultado?
Para eles a vida vivida ou sonhada,
Para eles o sonho sonhado ou vivido,
Para eles a média entre tudo e nada, isto é, isto…
Para mim só um grande, um profundo,
E, ah com que felicidade infecundo, cansaço,
Um supremíssimo cansaço.
Íssimo, íssimo. íssimo,
Cansaço…
(Álvaro de Campos)
Eu tenho cada vez mais menos respostas, mas também tenho cada vez mais menos perguntas. Disso eu não duvido mais: tenho cada vez menos certezas. E isso não me tornou insegura, não me fez perder a confiança, não me fez trancar de novo o coração. Muito pelo contrário. Quanto mais o tempo passa, eu fico menos à vontade para alimentar dores e com muito mais preguiça de sofrer. Quanto mais o tempo passa, menos faço por onde adiantar a morte, mais tento fazer por onde aproximar a vida. Os fios grisalhos da cabeleira também menina da minha alma dizem um viço que acende a vontade dos encantamentos de verdade. De verdade,entenda, é quando o encantamento realmente faz a gente sorrir.
Coisas que já me importaram à beça já não me importam nem um pouco, enquanto aquilo que essencialmente sempre teve importância me importa, agora, com maior espaço e nitidez. Como deve acontecer com outros tantos aprendizes da coragem, às vezes, cansadíssima das lições e dos recursos do método pedagógico, eu recordo que a covardia, pelo menos na aparência, é bem mais fácil, bem menos trabalhosa, e, claro, bem mais egoísta, eu já estive lá com mais frequência do que ainda, às vezes, me hospedo. Mas aí, justo neste ponto, costuma acontecer algo bem bonito: também recordo de cada flor que veio à tona só porque tive coragem de cuidar da semente. Só porque eu cuidei. Só porque eu não me acovardei, mesmo que tantas vezes com todo medo do mundo.
(Ana Jácomo)
O GRITO DOS EXCLUÍDOS...
LUTE... PARTICIPE... DIVULGUE...
A EXCLUSÃO É O SUSTENTÁCULO DA TIRANIA...
A OMISSÃO, CUMPLICIDADE NA ANEMIA DE UM POVO QUE NÃO SABE O QUE PODE A CAMINHADA DE LUTA QUANDO O EU SE CALA PARA QUE NA DIGNIDADE DA VID
A DE CIDADANIA E DIREITOS HUMANOS GRITE UM NÓS...
"O SANGUE DA HUMANIDADE É SANGUE NOSSO"
(JUVENAL ARDUINI)
"O SANGUE DA HUMANIDADE É SANGUE NOSSO"
(JUVENAL ARDUINI)
A ROSA
Ante o corpo caído,
sonho fuzilado nas lágrimas
que inundam a vida,
quero rosas, cantoria,
quero meu povo na rua...
Não quero este torpe silêncio,
nem esta vil apatia... vida indigente
que alienada a morte consente,
olvidando inclemente
a poesia da liberdade
que no horizonte é a fúria
da mãe gentil, Terra Nossa,
mulher-deusa, indignada,
que vê no mundo teus filhos
crucificados nas esquinas,
nas cirandas de neon
da injustiça glorificada...
Quero rosas... quero sonhos...
A vida quero na alegria
de um mundo novo tecido
pelas guerrilheiras Rosas,
que são velas acendidas
no portal do amanhã...
(Jorge Bichuetti)
Não quero este torpe silêncio,
nem esta vil apatia... vida indigente
que alienada a morte consente,
olvidando inclemente
a poesia da liberdade
que no horizonte é a fúria
da mãe gentil, Terra Nossa,
mulher-deusa, indignada,
que vê no mundo teus filhos
crucificados nas esquinas,
nas cirandas de neon
da injustiça glorificada...
Quero rosas... quero sonhos...
A vida quero na alegria
de um mundo novo tecido
pelas guerrilheiras Rosas,
que são velas acendidas
no portal do amanhã...
(Jorge Bichuetti)
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