"Sinto falta de você
Que não vem talvez porque
Não me ama como antes
É dificil aceitar
Eu só penso em te amar
E você, assim distante..."
(Sandy e Junior)
Sou uma mistura do certo e errado, de sonho e realidade... "Meus pensamentos me levam a lugares, que só eu consigo chegar, em meu coração há sentimentos que só eu consigo sentir. Coisas puras, que não ligo se alguém duvidar. Meu verdadeiro eu, só eu conheço, o resto é apenas um ponto de vista. (angelbasico@terra.com.br)
terça-feira, 9 de outubro de 2012
" A grandeza vem não quando as coisas sempre vão bem para você, mas a grandeza vem quando você é realmente testado, quando você sofre alguns golpes, algumas decepções, quando a tristeza chega. Porque apenas se você esteve nos mais profundos vales você poderá um dia saber o quão magnífico é se estar no topo da mais alta montanha."
(Richard Milhous Nixon)
(Richard Milhous Nixon)
“A jornada é feita de dádivas e alegrias, mas também de imprevistos, embaraços, inabilidades, lições de toda espécie. De vez em quando tropeçamos nos trechos mais acidentados. Depois, levantamos e prosseguimos: o chamado do amor é irrecusável para a alma. Desistir dele, para ela, é como desistir de respirar.”
(Ana Jácomo)
(Ana Jácomo)
"Na convivência, o tempo não importa. Se for um minuto, uma hora, uma vida. O que importa é o que ficou deste minuto, desta hora, desta vida. Lembra que o que importa é tudo que semeares colherás. Por isso, marca a tua passagem. Deixa algo de ti, do teu minuto, da tua hora, do teu dia, da tua vida."
(Mario Quintana)
(Mario Quintana)
"Obstáculos foram feitos para serem derrubados. Feitos para te encorajar a lutar pelo o que você quer, feitos para mostrar a ti, que você tem potencial, força e coragem para derruba-los. Só basta ver isso e acreditar. Só basta dar o primeiro passo, só basta levantar a cabeça e começar a lutar. Não desista agora, mantenha o seu próprio equilíbrio e vá em frente.
Pra quem luta existe uma vitória merecida!"
Pra quem luta existe uma vitória merecida!"
A indômita coragem que conduz os passos salteia, escala as sombras do sonho e faz da fé ardente, régio campo de batalha.
E, como é suave se iludir, vestir a vida de uma tênue armadura e com desenvoltura fechar os olhos e esquecer- se de tudo.
A sombra desata e a ondular ligeira voa e pintada de amarelo, a cor na vida imprime.
E, como é suave se iludir, vestir a vida de uma tênue armadura e com desenvoltura fechar os olhos e esquecer- se de tudo.
A sombra desata e a ondular ligeira voa e pintada de amarelo, a cor na vida imprime.
Na euforia desvenda temores, busca tudo que poderia ser, trazendo no transbordo a vontade firme de acertar.
Presente e futuro desenham imagens emolduradas dentro do coração como um embrulho a ser aberto e dar a vida de presente.
O tempo espreme, modela o vento solto, chama acesa enrola e aperta, a nuvem sombreia e leva em segundo o seguro mundo.
Quedamo-nos.
Não somos tão fortes como imaginamos.
A fragilidade mora ao nosso lado, mas a esperar, ousamos.
Presente e futuro desenham imagens emolduradas dentro do coração como um embrulho a ser aberto e dar a vida de presente.
O tempo espreme, modela o vento solto, chama acesa enrola e aperta, a nuvem sombreia e leva em segundo o seguro mundo.
Quedamo-nos.
Não somos tão fortes como imaginamos.
A fragilidade mora ao nosso lado, mas a esperar, ousamos.
Esperança livre...
Como é suave e régia esta força, esta graça alada que nos enlaça e nos modela.
Escutamos o riso, e a vida, ouvimos.
Desenrolamos as sombras e com elegância, ajustamos os passos - o gesto conduz o movimento.
Soltando nossas fantasias nos deixamos levar por este entusiasmo que faz desta dança, floreio, encanto e traz para o tempo o ímpeto do poder constante.
Ouvi sons de mulheres que partem de madrugada e chegam depois do anoitecer; ouvi rumores nas ruas de que há mulheres andarilhas em busca do que fazer; ouvi vozes quase sumidas em todas as filas; ouvi dizer que há homens que assumem lugares que a sociedade nunca lhes determinou que fossem seus; ouvi vozes roucas de mulheres chamadas de loucas porque de alguma forma foram obrigadas a tomar os lugar
es dos homens; ouvi os gritos de mulheres nas passeatas, nas manifestações, e seus pesares na política, na filosofia, nas artes, na sociologia, e em tantos lugares quantos a humanidade inventou.
Por um momento fechei os olhos. Ouvi seus passos chegando diante dos meus olhos meios turvos no dia que ainda não estava nascendo.
Ouvi sua mão cortando o ar com suavidade; senti o calor da proximidade; percebi o aconchego; abracei e fui abraçado em uma viagem de retorno, desembaraço do tempo, um deslocamento no espaço que tem cheiro e mais do que afeto.
Tem amor de Mãe
(autor desconhecido)
Por um momento fechei os olhos. Ouvi seus passos chegando diante dos meus olhos meios turvos no dia que ainda não estava nascendo.
Ouvi sua mão cortando o ar com suavidade; senti o calor da proximidade; percebi o aconchego; abracei e fui abraçado em uma viagem de retorno, desembaraço do tempo, um deslocamento no espaço que tem cheiro e mais do que afeto.
Tem amor de Mãe
(autor desconhecido)
Senti o manto das sombras, quase transparente a infiltrar-se nos poros da alma para explorar os recantos escorregadios dos sentimentos.
Soprei as poças iluminadas que bruxuleavam e se encolhiam movidas pelo vento.
Ouvi o eco dos sons que
Soprei as poças iluminadas que bruxuleavam e se encolhiam movidas pelo vento.
Ouvi o eco dos sons que
flutuavam envoltos na penumbra enfeitiçados de silêncio.
Deixei, desarmada, a luz interior margear os contornos da vida diblar ausências, ofuscar dores para buscar reflexos mágicos e se fazer esplendor.
Vi, perplexa e lisonjeada uma história de amor sem fim acender-se, criar anteparos e teimar em ficar.
Capturei com palavras desdobradas a delicadeza e a frágil sublimidade dos sonhos que não se apagam, mas se transformam para que o tempo vá devolvendo em lembranças.
Dei a cada instante, asas sutis, pedaços de céu, pátios encantados e na solidão abracei as dores, e fiz deste abraço paz que enlaça.
Andei pelos corredores da vida e aprendi.
Deixei, desarmada, a luz interior margear os contornos da vida diblar ausências, ofuscar dores para buscar reflexos mágicos e se fazer esplendor.
Vi, perplexa e lisonjeada uma história de amor sem fim acender-se, criar anteparos e teimar em ficar.
Capturei com palavras desdobradas a delicadeza e a frágil sublimidade dos sonhos que não se apagam, mas se transformam para que o tempo vá devolvendo em lembranças.
Dei a cada instante, asas sutis, pedaços de céu, pátios encantados e na solidão abracei as dores, e fiz deste abraço paz que enlaça.
Andei pelos corredores da vida e aprendi.
A alegria, tal qual a luz de uma
nova amanhã, faz o coração galopar no peito, a fim de sonhar com o paraíso.
O tempo assume o tom adequado, clareia recantos, aplaca ansiedades, retém momentos para que não se desvaneçam e proporcionem à vid
nova amanhã, faz o coração galopar no peito, a fim de sonhar com o paraíso.
O tempo assume o tom adequado, clareia recantos, aplaca ansiedades, retém momentos para que não se desvaneçam e proporcionem à vid
a, um sentido de aventura.
Os tons, cinzas se perdem e os dragões adormecidos de um espírito compassivo rompem os laços da vida, tresmalhados.
Abençoados em plena floração despertamos e assumimos o sublime lume com estrelas nas mãos, feito desmanchadas flores.
Agarrados, fortemente, carregamos o céu nos limites de uma emoção poderosa.
Asas ao vento, a alegria faz movimentos na alma e se abre num belo sorriso.
Caminhamos, em estado de graça seduzidos pelos sonhos e as ilusões da vida a dedilhar belas sinfonias.
Os tons, cinzas se perdem e os dragões adormecidos de um espírito compassivo rompem os laços da vida, tresmalhados.
Abençoados em plena floração despertamos e assumimos o sublime lume com estrelas nas mãos, feito desmanchadas flores.
Agarrados, fortemente, carregamos o céu nos limites de uma emoção poderosa.
Asas ao vento, a alegria faz movimentos na alma e se abre num belo sorriso.
Caminhamos, em estado de graça seduzidos pelos sonhos e as ilusões da vida a dedilhar belas sinfonias.
A música sempre me fascinou.
É como se fosse estar em lugares outros e o destino fosse menino e nós afortunados, a voltear brandos, em outras esferas e eras.
Algo sagrado que comove e vai penetrando através dos músculos e do sangue a nos levar além, em plagas outras, transformando nossa alma num lugar seguro e precioso, onde os anjos possam vir a descansar.
É na sua amplitude – invisível, um círculo perfeito de repouso, catarse purificadora, que realça, regiamente com lirismo, o longo poema da vida que escrevemos.
É como se fosse estar em lugares outros e o destino fosse menino e nós afortunados, a voltear brandos, em outras esferas e eras.
Algo sagrado que comove e vai penetrando através dos músculos e do sangue a nos levar além, em plagas outras, transformando nossa alma num lugar seguro e precioso, onde os anjos possam vir a descansar.
É na sua amplitude – invisível, um círculo perfeito de repouso, catarse purificadora, que realça, regiamente com lirismo, o longo poema da vida que escrevemos.
Deixei para trás, o eterno aroma das primaveras para viver outras estações e aparar o meu sonho.
Deixei os sóis inquietos e a vida que risca, espreme, modela, retalha e corta sentimentos, para observar o universo inteiro, a minha frente.
Guardei a chama da primeira alegria, a audácia do primeiro beijo, o alvoroço e a pureza das fantasias, para buscar no claustro das saudades, o silêncio e o rep
Deixei os sóis inquietos e a vida que risca, espreme, modela, retalha e corta sentimentos, para observar o universo inteiro, a minha frente.
Guardei a chama da primeira alegria, a audácia do primeiro beijo, o alvoroço e a pureza das fantasias, para buscar no claustro das saudades, o silêncio e o rep
ouso secreto.
Vacilei, muitas vezes, diante das sombras que toldavam as asas do sonho e faziam desta dança um efêmero agasalho.
Deixei a estranha rota, carregada de amor e de dor e que de tanto se dar, se perdeu no meio do caminho.
Abracei a vida generosa e , em outro ritmo e outra harmonia toco na essência da alma , deixo-me levar pela bem-aventurança, intacta e purificada . Inicio, não sem esperança, essa nova dança da vida abrigada pelo impulso de um sonho alado.
Vacilei, muitas vezes, diante das sombras que toldavam as asas do sonho e faziam desta dança um efêmero agasalho.
Deixei a estranha rota, carregada de amor e de dor e que de tanto se dar, se perdeu no meio do caminho.
Abracei a vida generosa e , em outro ritmo e outra harmonia toco na essência da alma , deixo-me levar pela bem-aventurança, intacta e purificada . Inicio, não sem esperança, essa nova dança da vida abrigada pelo impulso de um sonho alado.
Presente de um tempo, perfeito!
É como se a cadência deste meu coração valente tamborilasse como brisas em meus ouvidos e sacolejando fizesse, dos sentimentos, felicidade inexplicável.
Trago para bem perto, retrato desbotado, pequenos peda
É como se a cadência deste meu coração valente tamborilasse como brisas em meus ouvidos e sacolejando fizesse, dos sentimentos, felicidade inexplicável.
Trago para bem perto, retrato desbotado, pequenos peda
ços de vida, profundos e indefinidos, imaginados, extraviados para sempre.
Mesclo meus pensamentos e suas singularidades, cubro distâncias e vou ao encontro de cada detalhe, camadas de mistério, marcas invisíveis e plasmadas na memória.
Inquieta como o vento, reverente ao silencio que me acompanha nesta busca, respiro saudades, ouço os acordes do coração, sigo o curso do momento e cada modulação e sutileza tropeça em algo inestimável e essencial.
Mesclo meus pensamentos e suas singularidades, cubro distâncias e vou ao encontro de cada detalhe, camadas de mistério, marcas invisíveis e plasmadas na memória.
Inquieta como o vento, reverente ao silencio que me acompanha nesta busca, respiro saudades, ouço os acordes do coração, sigo o curso do momento e cada modulação e sutileza tropeça em algo inestimável e essencial.
Da pureza
Ter olhos puros é ter uma conexão direta com nosso coração. Quando Deus transforma o nosso jeito de pensar, modifica também o nosso jeito de olhar as coisas e as pessoas. Vemos as coisas com os olhos da pureza, sem preconceito. O
lhar as pessoas com pureza significa permitir que elas sejam vistas por nós como se estivessem sendo vistas por Jesus.
É muito bonito descobrirmos que, na oportunidade de encontrar o outro, também encontramos um pouquinho daquilo que somos. Há duas formas da fazermos isso: nos alegrando quando vemos, refletido no outro, um pouco daquilo que temos de bom. Mas também podemos nos entristecer, quando vemos o que o outro tem de ruim e descobrimos que somos ruins também daquele jeito.
Por isso é natural que, muitas vezes, aquilo que eu escuto de ruim do outro eu acabo não gostando, porque, na verdade, ele me mostra o que eu sou.
Ter a pureza no olhar significa você se despir de tudo e começar a olhar com carinho e liberdade para aquilo que o outro é, permitindo que esse seja o encontro frutuoso, tanto para nos mostrar o que temos de bom e para nos indicar no que precisamos ser melhor.'
(Pe Fábio de Melo)
É muito bonito descobrirmos que, na oportunidade de encontrar o outro, também encontramos um pouquinho daquilo que somos. Há duas formas da fazermos isso: nos alegrando quando vemos, refletido no outro, um pouco daquilo que temos de bom. Mas também podemos nos entristecer, quando vemos o que o outro tem de ruim e descobrimos que somos ruins também daquele jeito.
Por isso é natural que, muitas vezes, aquilo que eu escuto de ruim do outro eu acabo não gostando, porque, na verdade, ele me mostra o que eu sou.
Ter a pureza no olhar significa você se despir de tudo e começar a olhar com carinho e liberdade para aquilo que o outro é, permitindo que esse seja o encontro frutuoso, tanto para nos mostrar o que temos de bom e para nos indicar no que precisamos ser melhor.'
(Pe Fábio de Melo)
Silêncio é aquele;
Que repara os erros...
Que seca as lágrimas...
Que apara as arestas...
Que fecham feridas...
Que induz ao raciocínio...
Que repara os erros...
Que seca as lágrimas...
Que apara as arestas...
Que fecham feridas...
Que induz ao raciocínio...
Que se sai da escuridão da ignorância,
Com a permissão da luz e o despertar da
Confiança!
Silenciar é preciso...
Para que todas as ofensas desapareçam!
Para que todas as dúvidas sejam transformadas em confiança...
E que todas as confianças se convertam em esperanças!
Com a permissão da luz e o despertar da
Confiança!
Silenciar é preciso...
Para que todas as ofensas desapareçam!
Para que todas as dúvidas sejam transformadas em confiança...
E que todas as confianças se convertam em esperanças!
"Pegue um sorriso
e doe a quem jamais o teve...
Pegue um raio de sol
e faça-o voar lá onde reina a noite...
Pegue uma lágrima
e ponha no rosto de quem jamais chorou...
e doe a quem jamais o teve...
Pegue um raio de sol
e faça-o voar lá onde reina a noite...
Pegue uma lágrima
e ponha no rosto de quem jamais chorou...
Pegue a coragem
e ponha-a no ânimo de quem jamais sabe lutar...
Descubra a vida
e narre-a a quem não sabe entendê-la...
Pegue a esperança
e viva na sua luz...
Pegue a bondade
e doe-a a quem não sabe doar...
Descubra o amor
e faça-o conhecer o mundo..."
(Gandhi)
e ponha-a no ânimo de quem jamais sabe lutar...
Descubra a vida
e narre-a a quem não sabe entendê-la...
Pegue a esperança
e viva na sua luz...
Pegue a bondade
e doe-a a quem não sabe doar...
Descubra o amor
e faça-o conhecer o mundo..."
(Gandhi)
Não, a maior solidão é a do ser que não ama. A maior solidão é a do ser que se ausenta, que se defende, que se fecha, que se recusa a participar da vida humana. A maior solidão é a do homem encerrado em si mesmo, no absoluto de si mesmo, e
que não dá a quem pede o que ele pode dar de amor, de amizade, de socorro. O maior solitário é o que tem medo de amar, o que tem medo de ferir e de ferir-se, o ser casto da mulher, do amigo, do povo, do mundo. Esse queima como uma lâmpada triste, cujo reflexo entristece também tudo em torno. Ele é angústia do mundo que o reflete. Ele é o que se recusa às verdadeiras fontes de emoção, as que são o patrimônio de todos, e, encerrado em seu duro privilégio, semeia pedras do alto da sua fria e desolada torre.
(Vinicius de Moraes)
(Vinicius de Moraes)
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