Azar de quem não chorou ao som de uma canção de amor, que não riu dos pássaros voando por aí… Que não se inebriou com o aroma e com as cores das flores. Azar de quem amou pouco e com esse pouco nada soube da vida.
(Caio Augusto Leite )
(Caio Augusto Leite )
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