Viva e transfigurada,
Sentada
No banco dum jardim
De versos outonais
A ver nos horizontes irreais,
Sumir-se o tempo, o burlador
Do amor,
Que diz que volta,
mas que não volta mais !"
(Miguel Torga)
Do amor,
Que diz que volta,
mas que não volta mais !"
(Miguel Torga)
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