Sou o apelo do desejo enjaulado, da rotina quebrada, sou o juizo, que bate a tua porta, e me mostra perturbada, sou a canseira da beira sem eiira, que tece a tua era, e te consola na vera, sou a vida que pulsa em tua
veia, e rouba tua ceia, na tarde que te permeia, sou a orla da bruma que te cobre e te olha, que te mostra molhada na soleira da estrada, sou o vento que te aquece, que te traz calor, E nas noites que te enternece. ele tambem.... nos arrefece!!!
( Ana Elizabeth Baade)
( Ana Elizabeth Baade)
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