Deixei os sóis inquietos e a vida que risca, espreme, modela, retalha e corta sentimentos, para observar o universo inteiro, a minha frente.
Guardei a chama da primeira alegria, a audácia do primeiro beijo, o alvoroço e a pureza das fantasias, para buscar no claustro das saudades, o silêncio e o rep
ouso secreto.
Vacilei, muitas vezes, diante das sombras que toldavam as asas do sonho e faziam desta dança um efêmero agasalho.
Deixei a estranha rota, carregada de amor e de dor e que de tanto se dar, se perdeu no meio do caminho.
Abracei a vida generosa e , em outro ritmo e outra harmonia toco na essência da alma , deixo-me levar pela bem-aventurança, intacta e purificada . Inicio, não sem esperança, essa nova dança da vida abrigada pelo impulso de um sonho alado.
Vacilei, muitas vezes, diante das sombras que toldavam as asas do sonho e faziam desta dança um efêmero agasalho.
Deixei a estranha rota, carregada de amor e de dor e que de tanto se dar, se perdeu no meio do caminho.
Abracei a vida generosa e , em outro ritmo e outra harmonia toco na essência da alma , deixo-me levar pela bem-aventurança, intacta e purificada . Inicio, não sem esperança, essa nova dança da vida abrigada pelo impulso de um sonho alado.
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