"(...)Eu era uma inconsequente. Julgava a torto e a direito. Até que a maturidade resolveu me puxar a orelha. Ei, para com isso. Para de pensar que pode tudo, afinal, você não é nada. Ei, sossega, cuida da sua vida. Então parei. Parei e resolvi cuidar do meu umbigo. Das minhas falhas, acertos, tropeços e anseios. Deixa que do outro ele mesmo cuida. "
(Clarissa Corrêa)
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