O amor, para ser amor, é doação. A gente tem que abrir mão, de uma forma (in)consciente, saudável e boa, de uma parte nossa para, com isso, enxergar um outro “eu”. O “eu” que ama, que entende que o amor é também sacrifício e um pouco de dor. Sim, ele é. Porque dói deixar o egoísmo de lado. Quem é sozinho pensa em si. Quem tem um amor pensa em si e no outro. Isso tudo pode soar confuso para você, mas tenho certeza que se você tem um amor entende o que estou falando.
( Clarissa Corrêa )
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