quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Descubro-me, 
no vértice, diferente. 
Dou muito valor 
a minha individualidade. 
Ao meu modo de viver. 
Ao meu modo de ser.
Ao meu modo de ver.
Não gosto de ser invadida,
Não me deixo seduzir,
dominar, subjugar ou conduzir.

Mas sou diferente
não é apenas por fugir
ou discordar das seduções,
mas sim, é porque
sei-me definir e assumir
como alguém que conhece
a sua própria identidade
e o quanto vale esse saber.

Sou sim, diferente,
valorizo por demais a auto-estima
não aceitando ser comum.
Construo meu próprio caminho,
caminho pessoal com conceitos
e principios próprios
sempre em sintonia com meus ideais .

Sei-me diferente pois não me submeto
a preconceitos, preceitos ou imposições
tento ser a expressão real do respeitar,
uma presença -, nas verdades
de minh´alma imortal.

Aceito-me como sou:
claudicante humana
com coragem de mostrar
suas verdades e hipocrisias....
ato falho, falho ato,
levanto a cortina
desnudo-me sem fantasias.

(Delasnieve Daspet )

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