quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Eu, em busca de mim mesmo, como queria Sócrates.
Eu, sendo o que sou, mas diante da possibilidade de tornar-me outro,
assumir-me com mais plenitude. 
Eu, ser em estado de vir a ser, como tão bem intuía a metafísica aristotélica.
Eu, potência de um lugar que ainda não me tornei porque ainda não ousei ir buscar.


(Pe. Fábio de Melo)

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