segunda-feira, 29 de abril de 2013


Azar de quem não chorou ao som de uma canção de amor, que não riu dos pássaros voando por aí… Que não se inebriou com o aroma e com as cores das flores. Azar de quem amou pouco e com esse pouco nada soube da vida.


(Caio Augusto Leite )

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