quarta-feira, 24 de abril de 2013


"... Já desprezei muita gente importante na minha vida porque acreditei demais no que sentia.
E mesmo que meu sentimento não correspondesse ao que eu conhecia da realidade,
eu o elegia como minha verdade.
Por razões mesquinhas e vergonhosas,
permiti que o sentimento do momento me fizesse esquecer
o que eu realmente sabia sobre o outro.
Desprezei por motivos pequenos pessoas que eu já havia reconhecido grande.
A razão? Elegi a ira do momento como verdade absoluta.
Permiti que o desapontamento momentâneo prevalecesse
sobre as historias bonitas que já havia experimentado ao lado daquela pessoa..."


(Padre Fábio)

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